Você já ouviu alguém dizer que está “seguro” porque:
- Mudam a senha dos colaboradores a cada 90 dias
- Utilizam antivírus em todas as máquinas
- Fazem backup toda sexta-feira
- Têm um firewall configurado “lá no início da empresa”
Parece seguro, certo?
Errado.
Essas métricas, apesar de comuns, não dizem nada sobre o risco real de uma invasão. Em um cenário onde ataques são cada vez mais personalizados, automatizados e silenciosos, cumprir o básico não garante proteção.
O problema das métricas que não importam
Muitas empresas se apoiam em indicadores que não medem o que realmente importa.
Veja alguns exemplos:
- Nº de senhas trocadas por mês
Não adianta trocar a senha se ela continua sendo fraca, previsível ou usada em outros serviços vazados. - % de máquinas com antivírus ativo
Os antivírus são reativos. Se o ataque for novo ou usar engenharia social, ele provavelmente não vai detectar. - Nº de backups realizados
De que adianta backup se ele também está exposto ou pode ser corrompido por um ransomware? - Portas fechadas no firewall
Fechar portas sem entender o que está realmente exposto na nuvem ou na rede não evita ataques modernos.

Métrica que realmente importa: você já foi testado?A única forma real de saber se a sua empresa está segura é simular um ataque real e ver o que acontece.
É por isso que o Diagnóstico de Risco Digital da Santo Pentest existe:
→ Avaliamos como um atacante agiria na vida real
→ Mapeamos onde os dados da sua empresa estão vazando
→ Entregamos um relatório direto, prático e com ações para blindar seu negócio
Segurança não é checklist. É estratégia.
Pare de se apoiar em métricas de vaidade.
A pergunta que importa é: Se alguém tentar invadir sua empresa hoje, o que ela expõe?
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