As métricas que falam bonito, mas não seguram um ataque hacker

1–2 minutos

Você já ouviu alguém dizer que está “seguro” porque:

  1. Mudam a senha dos colaboradores a cada 90 dias
  2. Utilizam antivírus em todas as máquinas
  3. Fazem backup toda sexta-feira
  4. Têm um firewall configurado “lá no início da empresa”

Parece seguro, certo?

Errado.

Essas métricas, apesar de comuns, não dizem nada sobre o risco real de uma invasão. Em um cenário onde ataques são cada vez mais personalizados, automatizados e silenciosos, cumprir o básico não garante proteção.

O problema das métricas que não importam

Muitas empresas se apoiam em indicadores que não medem o que realmente importa.
Veja alguns exemplos:

  • Nº de senhas trocadas por mês
    Não adianta trocar a senha se ela continua sendo fraca, previsível ou usada em outros serviços vazados.
  • % de máquinas com antivírus ativo
    Os antivírus são reativos. Se o ataque for novo ou usar engenharia social, ele provavelmente não vai detectar.
  • Nº de backups realizados
    De que adianta backup se ele também está exposto ou pode ser corrompido por um ransomware?
  • Portas fechadas no firewall
    Fechar portas sem entender o que está realmente exposto na nuvem ou na rede não evita ataques modernos.

Métrica que realmente importa: você já foi testado?A única forma real de saber se a sua empresa está segura é simular um ataque real e ver o que acontece.

É por isso que o Diagnóstico de Risco Digital da Santo Pentest existe:
→ Avaliamos como um atacante agiria na vida real
→ Mapeamos onde os dados da sua empresa estão vazando
→ Entregamos um relatório direto, prático e com ações para blindar seu negócio

Segurança não é checklist. É estratégia.

Pare de se apoiar em métricas de vaidade.
A pergunta que importa é: Se alguém tentar invadir sua empresa hoje, o que ela expõe?

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