Segurança não é privilégio de grandes empresas

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Durante muito tempo, associamos “segurança digital” a grandes corporações, bancos e empresas de tecnologia.
Mas a realidade mudou. E ela mudou rápido.

Hoje, quem mais sofre ataques cibernéticos não são os gigantes com SOCs robustos
São os pequenos e médios negócios que acreditam que “isso nunca vai acontecer comigo”.

Por que o alvo mudou?

Porque para um cibercriminoso, o mais valioso não é só o tamanho da empresa, mas sim a facilidade do ataque.

E nesse quesito, pequenas empresas como clínicas, escritórios, comércios e até autônomos são alvos perfeitos:

  • Infraestrutura básica e mal configurada
  • Falta de política de segurança ou backup
  • Equipes que usam e-mails corporativos em cadastros públicos
  • Senhas fracas ou reutilizadas
  • Pouca ou nenhuma conscientização sobre vazamentos

Isso é mais comum do que parece. E não precisa ser especialista para se proteger.

Uma nova mentalidade: segurança como consciência

Segurança não começa com um firewall de última geração ou com um time de analistas em tempo integral.
Começa com consciência:
Saber o que está exposto, o que pode ser acessado por qualquer pessoa online e o que está nas mãos erradas sem que você saiba.

Você sabe o que sua empresa está expondo neste momento?

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  • Detecção de dados vazados vinculados ao seu CNPJ
  • Identificação de domínios e subdomínios ativos
  • Mapeamento de serviços acessíveis publicamente
  • Relatório técnico com ações práticas para proteção imediata

Segurança não é um luxo.

É o que protege o que você construiu com esforço.

Enquanto os grandes se blindam com tecnologia cara, você pode começar com inteligência.
E às vezes, acender a luz é mais barato do que apagar o incêndio.

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